Bortoleto lamenta estratégia da Sauber: 'Não terminamos onde merecíamos'
Depois de apresentar um bom ritmo durante boa parte da prova, o brasileiro acabou prejudicado por uma combinação de estratégia questionável da Sauber
Gabriel Bortoleto viveu um domingo frustrante no Grande Prêmio da Emília-Romanha de Fórmula 1. Depois de apresentar um bom ritmo durante boa parte da prova, o brasileiro acabou prejudicado por uma combinação de estratégia questionável da Sauber e a entrada inoportuna do safety car virtual, finalizando apenas na 18ª colocação.

Campinas, SP, 18 – Gabriel Bortoleto viveu um domingo frustrante no Grande Prêmio da Emília-Romanha de Fórmula 1. Depois de apresentar um bom ritmo durante boa parte da prova, o brasileiro acabou prejudicado por uma combinação de estratégia questionável da Sauber e a entrada inoportuna do safety car virtual, finalizando apenas na 18ª colocação.
FRUSTRAÇÃO
Ainda na pista de Ímola, Bortoleto não escondeu a frustração com o desenrolar da corrida.
“Nós tivemos um pouco de azar com o safety-car virtual no início. Foi completamente o oposto da nossa estratégia”, declarou o piloto. “Tentamos as três paradas, mas preciso checar o motivo de termos feito isso e entender, pois perdemos muito tempo. Honestamente, o ritmo com os duros era ok, foi bom, só foi uma pena que não tenhamos podido mostrar isso no resultado.”
O brasileiro destacou que, apesar da colocação final, sua performance não ficou distante de nomes mais experientes do grid.
“Gasly e Lawson estavam à minha frente durante a maior parte da corrida, e eu os seguia sem perder nada. Então, parece que fomos fortes. Eles também deram um pouco de azar com o safety-car virtual. Gasly, por exemplo, estava na mesma estratégia que eu, começou bem à frente, mas também terminou atrás.”
Com maturidade, Bortoleto reconheceu que o resultado não reflete o que poderia ter sido.
“Acho que sim, tínhamos ritmo para mais, mas isso não muda o fato de que terminamos onde terminamos. Agora é trabalhar para Mônaco.”
Para o brasileiro, o grande erro do domingo pode ter sido a escolha dos pneus médios para a largada, algo que não casou com os acontecimentos da corrida.
“Não dá para prever quando um safety car vai entrar ou não. Pegamos aquilo que tínhamos e o que discutimos antes da corrida. Simplesmente, não foi o momento certo. Agora é fácil dizer que, talvez, se largasse com os duros, estaria na zona de pontuação e em um dia feliz, mas não foi o caso.”
Apesar das dificuldades, Bortoleto mostrou serenidade ao projetar o futuro.
SERENIDADE
“Não terminamos na posição que merecíamos pelo ritmo que tínhamos hoje”, concluiu, mantendo o foco na próxima etapa, o tradicional GP de Mônaco, que acontece no próximo domingo, dia 25.
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