Longe de o Guarani ter montado equipe de primeira linha, mas na atual conjuntura, pelo baixo nível técnico do Campeonato Paulista da Série A2, de repente um ajuste aqui e outro acolá, o que ora seria improvável pode até se tornar realidade: briga pelo o.

Hoje, na sexta colocação com seis pontos ganhos, o Guarani não constata equipes supostamente cotadas às primeiras posições convencerem.

Portuguesa e XV de Piracicaba decepcionam, e o que se vê é o Oeste galopando e já acenando como candidato ao o.

De repente o Penapolense inventou de provocar uma surpreendida com a conquista de dez pontos dos doze possíveis, e não se sabe até aonde isso vai. Se de fato chegou pra ‘brigar’, ou não a de cavalo paraguaio.

MEIAS E GOLEIRO

Dos remanescentes do elenco bugrino de 2017, já se previa que o meia Bruno Nazário pudesse repetir o futebol que caiu no agrado, principalmente no primeiro semestre.

Nazário carecia de outro meia com mobilidade para dividir a responsabilidade na organização das jogadas ofensivas, e provavelmente tenha encontrado com a efetivação de Rondinelly, jogador ousado para dribles e finalizações.

Foi numas dessas jogadas que saiu o segundo gol na goleada por 3 a 0 sobre o Água Santa. Rondinelly finalizou, o goleiro Edson rebateu, e Nazário completou.

A contratação do goleiro Bruno Brígido tem revertido em atuações convincentes nas quatro primeiras partidas da equipe bugrina.

Se mantiver regularidade, o Guarani vai solucionar um problema que vinha se arrastando há algum tempo.

RICARDINHO

Afora isso, do volante Ricardinho, que veio do Criciúma, já se esperava rendimento satisfatório.

Ele chegou recomendado por atuações convincentes, ano ado, no Campeonato Brasileiro da Série B.

Eis aí, portanto, justos elogios a alguns jogadores do Guarani que ajudam na consistência da equipe.

Resta saber se haverá crescimento de outras agremiações, para se avaliar criteriosamente sobre as possibilidades do time bugrino.